Desde pequena (tá, desde menor, todo mundo sabe que eu sou verticalmente limitada) adquiri o hábito de ler tudo o que caísse em minhas mãos (na falta do que fazer costumo ler enciclopédias, abro em uma página qualquer e sempre aparece um assunto interessante) , atualmente só não leio livros de auto-ajuda – não tenho muita paciência.
Apesar de já ter lido vários livros ditos clássicos, não vou falar sobre eles hoje, e sim, sobre minha autora guilty pleasure favorita: Meg Cabot.
Apesar de já ter lido vários livros ditos clássicos, não vou falar sobre eles hoje, e sim, sobre minha autora guilty pleasure favorita: Meg Cabot.
Tenho catorze livros dela na minha estante, e apesar de meu pai viver perguntando quando eu vou parar de comprar livros juvenis eu não tenho a mínima intenção de parar. É viciante, fácil de ler (já devo ter lido alguns em menos de duas horas) e as histórias são sempre divertidas, recheadas de referências à cultura pop e com algumas notas de ironia.
Meg alcançou o sucesso com a série O Diário da Princesa (que virou filme da Disney e que poderia ter sido muito melhor, já que mudaram demais a história) e depois lançou mais livros, todos bons e bem diferentes da modinha jovens + baladas + drogas + sexo, e nem por isso caretas.
Meg alcançou o sucesso com a série O Diário da Princesa (que virou filme da Disney e que poderia ter sido muito melhor, já que mudaram demais a história) e depois lançou mais livros, todos bons e bem diferentes da modinha jovens + baladas + drogas + sexo, e nem por isso caretas.
Muita gente critica e talicoisa, mas não é literatura pra ser levada a sério e é mais interessante do que a maioria dos best-sellers que pipocam por aí e do que a onda afegã.
É fantasia disfarçada de cotidiano: garota que se descobre princesa, amigos que vivem a mesma história do Rei Arthur, ator jovem e de sucesso que se disfarça de aluno para se preparar para um personagem, ex-estrela do pop falida que vai trabalhar de inspetora em uma universidade e desvenda mistérios e por aí vai. Não dá pra resistir.
É fantasia disfarçada de cotidiano: garota que se descobre princesa, amigos que vivem a mesma história do Rei Arthur, ator jovem e de sucesso que se disfarça de aluno para se preparar para um personagem, ex-estrela do pop falida que vai trabalhar de inspetora em uma universidade e desvenda mistérios e por aí vai. Não dá pra resistir.
5 comentários:
Tem dia em que a gente simplesmente enche o saco da chamada "Literatura com L Maiúsculo" e quer mandar o Tio Proust, ou o Sêo Dostoiéviski pros quintos dos infernos.
Os livros da Dona Cabot são perfeitos para mocinhas e mocinhos que estão mais afim de ler algo mais divertido.
Muito bem mandado, Meg!
Sou super fã dos livros de Meg Cabot, tudo o que ela escreve é suuper descontraido, dá pra rir um bocado, é muito bom...
Belíssimo texto Meg!
Nunca li... mas lerei!
Não falem mal dos afegãos, poxa. Os livros são legais... rsrsr.
Nossa, vou começar a buscar informações!!
Pelas informações conseguiu me encher os olhos. . . Hehehe
Beijos!!
http://olhardesaldejack.blogspot.com/
Nunca li os da Meg Cabot, mas adoro Nora Roberts. Nem tudo o que a gente lê precisa ser profundo...
Qualquer coisa é melhor que a onda afegã!
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