Muitas coisas são brancas. Flores, nuvens, algodão, dentes de propaganda, páginas quando a gente tenta escrever, telas no lugar das páginas nos dias internéticos de hoje.
Branca é a igualdade, a paz, a cor que se decompõe nas outras.
Os flocos de neve, o pêlo de vários animais, as letras no teclado preto, as teclas marfim do piano são também brancos.
Brancas são determinadas substâncias químicas, algumas das quais são capazes de viciar e matar. Branca é o nome de duas vilãs vividas por Suzana Vieira, cujo ex-marido morreu cheirando uma dessas substâncias bracas vestindo uma sunga idem. Pois é, o branco também pode ser irônico.
O que está ao redor do alvo, da íris dos olhos, na bandeira de armistício, em fumaças, nos casamentos ocidentais, no luto oriental também é branco. Algumas frutas têm a polpa branca.
Em branco também passou o dia de nosso aniversário... mas o glacê de muitos bolos também é branco.
Homenageando ao Talicoisa em todas as suas cores, um bolo branco!
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Branco, branco, branco!
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4 comentários:
O primeiro pedaço vai para Branca de Neve.
Boa, Nanael!
:)
Hahaha, adorei a piadinho do Nanael! :D
Muito legal o texto, Adri! :)
Brigada, Gabi!
:)
Mas não foi só o niver do TC que passou em branco não. Postei no dia do meu e ninguém notou.
:P
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