Vocês sabem que vira e mexe sou tomada por um romantismo e uma melação que ninguém sabe de onde vem. Neste último fim de semana o tal romantismo atacou de novo. Assisti ao filme P.S. Eu te amo e, óbvio, chorei horrores.
O filme não é mais um daqueles açucarados, pelo contrário. Inicia com um discussão de um casal, Holly (Hilary Swank) e Gerry Kennedy (o delícia do Gerard Butler). Ela está descontente com seu emprego, quer morar em um apartamento maior e deseja estabilidade financeira. Ele, acha que é o momento para ter filhos. Aí se dá o conflito, mas a discussão termina em beijos e abraços. Nesses primeiros cinco minutos do filme, percebemos que os dois se amam e se completam. Mas, logo em seguida, vemos tudo isso desmoronar com a morte de Gerry. Holly se vê obrigada a recomeçar a vida com objetivos diferentes, mas ela é tomada por um desespero imenso e não consegue nem ao menos sair de casa.
A primeira surpresa aparece no seu trigésimo aniversário, algumas semanas depois da morte de Gerry. Holly recebe em sua casa uma caixa com um bolo e uma fita cassete. Nesta, Gerryfala para a mulher que ela deve sair para se divertir. Sim, Gerry deixou a gravação preparada antes de morrer, assim como as cartas que começam a chegar em seguida. O objetivo das cartas é fazer com que Holly viva a vida de maneira mais divertida e mostram alternativas que talvez fossem difíceis de ser alcançadas sem essa ajuda. Ao mesmo tempo que Holly recebe as cartas, somos apresentados à história do casal, por meio de flash backs que esclarecem muitas coisas durante o decorrer da história.
Mas, mesmo diante da perda, o filme não nos deixa com um aperto no peito. Muito pelo contrário, é uma lição de vida e prova de amor. Eu vejo P.S. Eu te amo como o antagonista de Ghost, que mostra a morte como uma perda irreparável, quase como algo impossível de ser superado. P.S. Eu te amo faz exatamente o contrário. Gerry mostra o caminho para Holly retomar sua vida sem ele. Tudo de uma maneira sutil e da forma mais linda que eu já vi. Tá, eu to sensível, mas assistam ao filme e depois me digam se não é uma das provas de amor mais sinceras que vocês já viram. O filme conta a história de um amor que acaba, mas, de alguma forma, não termina. Tudo isso, junto com a trilha sonora, feixa difícil conter as lágrimas.
E eu não contive mesmo. Chorei rios, mas achei o filme, acima de tudo, uma lição de como lidar com uma perda tão grande. E, mais do que isso, que o amor pode, sim, ser eterno. E que o amor pode transformar as pessoas, mesmo depois que é tirado de nós.
O filme não é mais um daqueles açucarados, pelo contrário. Inicia com um discussão de um casal, Holly (Hilary Swank) e Gerry Kennedy (o delícia do Gerard Butler). Ela está descontente com seu emprego, quer morar em um apartamento maior e deseja estabilidade financeira. Ele, acha que é o momento para ter filhos. Aí se dá o conflito, mas a discussão termina em beijos e abraços. Nesses primeiros cinco minutos do filme, percebemos que os dois se amam e se completam. Mas, logo em seguida, vemos tudo isso desmoronar com a morte de Gerry. Holly se vê obrigada a recomeçar a vida com objetivos diferentes, mas ela é tomada por um desespero imenso e não consegue nem ao menos sair de casa.
A primeira surpresa aparece no seu trigésimo aniversário, algumas semanas depois da morte de Gerry. Holly recebe em sua casa uma caixa com um bolo e uma fita cassete. Nesta, Gerryfala para a mulher que ela deve sair para se divertir. Sim, Gerry deixou a gravação preparada antes de morrer, assim como as cartas que começam a chegar em seguida. O objetivo das cartas é fazer com que Holly viva a vida de maneira mais divertida e mostram alternativas que talvez fossem difíceis de ser alcançadas sem essa ajuda. Ao mesmo tempo que Holly recebe as cartas, somos apresentados à história do casal, por meio de flash backs que esclarecem muitas coisas durante o decorrer da história.
Mas, mesmo diante da perda, o filme não nos deixa com um aperto no peito. Muito pelo contrário, é uma lição de vida e prova de amor. Eu vejo P.S. Eu te amo como o antagonista de Ghost, que mostra a morte como uma perda irreparável, quase como algo impossível de ser superado. P.S. Eu te amo faz exatamente o contrário. Gerry mostra o caminho para Holly retomar sua vida sem ele. Tudo de uma maneira sutil e da forma mais linda que eu já vi. Tá, eu to sensível, mas assistam ao filme e depois me digam se não é uma das provas de amor mais sinceras que vocês já viram. O filme conta a história de um amor que acaba, mas, de alguma forma, não termina. Tudo isso, junto com a trilha sonora, feixa difícil conter as lágrimas.
E eu não contive mesmo. Chorei rios, mas achei o filme, acima de tudo, uma lição de como lidar com uma perda tão grande. E, mais do que isso, que o amor pode, sim, ser eterno. E que o amor pode transformar as pessoas, mesmo depois que é tirado de nós.
O grande amor da sua vida se vai. É o momento de desistir de tudo? Pelo contrário, é o momento de mostrar que esse amor é o grande responsável pela sua felicidade.
6 comentários:
Não, o título não tem nada a ver com propaganda da TIM ou coisa que o valha.
E não, eu não consegui falar tudo o que queria sobre o filme. Ainda tem muita coisa pra dizer, mas Melzinha não tem tempo pra filosofar muito. =P
Melzinha só tem tempo pra assistir filmes e chorar.
Como sempre, Dona Jornalista, mandou bem pra kct.
Melzinha de crítica de cinema da Folha, JAH!
Quero ver esse filme! Será que vou chorar? Nunca choro, meu coração é de pedra! E concordo com o Fio, Melzinha pode ser crítica de cinema!
Se bem que... filmes românticos acabam por me deprimir. Tenho evitado.
Esse não deprime, Luna. Confia em mim. Você vai chorar, mas é porque é muito lindo.
Muita pretensão da minha parte querer ser crítica de cinema, gente. Vocês tão loucos??? hehehehe
Muito lindo esse filme... Também chorei em vários momentos!
E pode acreditar na Melzinha, luna, P.s. Eu te amo não deprime.
= D
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