No último dia 4, Audrey Hepburn teria feito 79 anos , não fosse aquele 20 de janeiro de 1993 ...
Meus primeiros contatos com ela foram puramente profissionais: a atriz e o espectador. Sua beleza transbordava nas cenas de A Princesa e o Plebeu. Teria sido difícil não se encantar com a graça da Bonequinha de Luxo. Ou com a opulência radiante
Mas talvez sua imagem de mulher transplante a de atriz. Quando lembro dela, o que me vem à mente é antes de seu inquestionável talento e de sua trajetória, a sua beleza e delicadeza de mulher.
E não a conotação de mulher que talvez tenhamos hoje, mas uma de pureza resguardada. Audrey remete à graça e a simplicidade do ser feminino, do ser humano.
Lamento não ter tido a oportunidade de, numa sala de cinema, apreciar o talento e a graça de Hepburn juntos e em grandes proporções.
Pra nós, em registros, o teu legado de inigualável formosura.
5 comentários:
Aqui tem um cinema que só passa filmes antigos, a sessão de hoje era "Como roubar um milhão de dólares" e eu não pude ir!
Ela merece. Supimpa, Coelhoso.
'contato apenas profissional...' conheço essa expressão dealgum lugar...
Audrey é a mior expressão do que é ser chique. E linda!
Audrey é tudo o que eu queria ser. Né?
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