O mundo ainda desaba. A estação 99 mostra como acontecimentos rápidos precipitam respostas idem, de quem quer sobreviver. Pensem rápido e embarquem, o trem vai partir.
Solveig conhece e participa do festival da
saudade. Zigfrida providenciou figurinos hipster anos sessenta para ambos, ela
em uma minissaia que não deixa muita margem para imaginação. Ele pede cuidado,
para a calcinha não aparecer quando estiver dançando...
- E desde quando eu uso?
- O quê??
E ela continua dançando. Ele, enciumado,
começa a dançar atrás dela, a coreografia involuntária fica até engraçada. Ao
som de The Zombies ela requebra com vontade, deliberadamente (...) À noite, na
suíte, antes que ele comece a brigar, ela lhe agarra a genitália e o domina.
Nos três dias do festival ela se deixa à vontade, demolindo as últimas paredes
do passado e dando-lhe o gosto de uma relação adulta, saudável e sem frescuras (...) O sueco se convence de que está muito melhor na companhia
e sob a batuta da amada do que só, cercado de gente que faz consigo o que
costumava fazer com os clientes.
Vem a convenção e ele tem um sossego, mas não
muito. Zigfrida Fälkstaden é a psicóloga da nata de Hollywood (...) é uma das mais solicitadas para falar bos banners alusivos ao jubileu de prata
do Dead Train, e também é chamada a amortizar o choque dos cientistas que foram
conhecer o Richard Gardner com quem se correspondem. Tatiane e Frederico são
convidados de honra, já confirmaram presença. Os próximos dois anos serão de
muito trabalho e muita movimentação de mercado, com concursos de bandas côver e
versões internacionais de suas canções. Aproveitando o clima festivo, Amilton
sobe ao palco, deixando os pais ansiosos, pega o microphone e enfrenta a
timidez...
- Com licença, bom dia...
A massa de fãs, jornalistas, paparazzi,
amigos e familiares se vira para ele. Eddie já saltita serelepe até lá (...) Renata arreganha
aquele sorrisão característico e chama os outros, o que está para acontecer não
pode ficar impune...
- Já que este é um evento dedicado aos fãs, a
minha prima não vai se incomodar se eu usar o palco para um assunto pessoal,
mas de suma importância...
- Não, eu não me importo, mas peça de uma
vez, Tom!
O centro de convenções inteiro cai na risada,
enquanto os seis se aproximam para o bote, ainda chamando outros cantores para
ajudar na travessura...
- Eddie, você foi a única pessoa no mundo a
conseguir amansar meu coração indignado, mas também foi a única a conseguir
prendê-lo. Vamos trocar de alianças? Quer se casar comigo?
- QUERO! É tudo que mais quero nessa vida!
Assim que ela sobe e o beija, os dois são
carregados pelo centro de convenções por quase trinta astros da música (...) os dois se casam um mês depois e vão
morar na propriedade dos Fischer. Elisa foi a única dos irmãos irmãos do rapaz presente na
cerimônia, e foi só. Também não demoram a dar a notícia da gravidez, fizeram
questão de uma criança para renovar a família; Gerald não está exactamente
ficando mais jovem (...) Se bem que ele esteve em pior estado de conservação antes de se
casar.
A neve começa a alvejar o hemispherio norte e
os comerciais natalinos começam a infestar os meios de comunicação (...) Em casa, Karen cuida das tias, para que os adultos possam resolver
problemas de adultos. As feições de Greta ficaram bem mais delicadas do que as
de Myrtle (...) que pode se acomodar um
pouco na condição de assistida. Karen, com sua vasta cabeleira encaracolada até
lembra bastante Elizabeth Short, por influência genética do pai, que também lhe
deu mais estatura e tônus muscular do que têm as jovens tias. Aliás, há uma
brincadeira do pior mau gosto de alguns arremedos de jornalistas, que nos
bastidores perguntam se a aspirante a cantora terá o mesmo fim da aspirante a
actriz. Coisa que já tirou Enzo do sério. Fora isso, pela semelhança, simpatia escancarada
e dedicação que tem aos seus afazeres, alguns já a chamam de New Black
Dahlia...
- Olha a sopa quentinha...
A sopa calórica e altamente proteica, própria
para a estação, é servida fartamente. Quando os adultos chegam ainda há sopa e
ela ainda está quente, em infusão e banho-maria. Para quem atravessou
temperaturas negativas, equivale a um “eu te amo”. Silvia cuida de afagar seu rebento,
para aliviar um pouco também o seu fardo (...) Patrícia recebe a sogra, cunhado e a família
inteira (...) Justino, após ser
lambusado de beijos de saudades pela irmã, pede um favor ao irmão...
- Você tinha razão, Detroit não é mais o
lugar para onde nos mudamos. Já tem gangues assediando Eliot, por causa da
capacidade de luta dele. Pelo menos até essa fase aguda passar, a gente
gostaria que ele ficasse por aqui.
- Rick, você pode ajudar seu primo, enquanto
ele estiver com a gente?
- Claro! Vem, Eliot, acho que você ainda não
conhece a biblioteca, depois da reforma.
- Irmão, não fique assim, ele vai ficar bem
conosco.
- Eu sei, Arthur. Mas criei esse menino com
tanto amor, agora tenho que me despedir dele pra...
Ninguém está feliz com a situação (...) A
medida foi tomada para ele continuar vivo, porque a taxa de delinqüência e
homicídios entre os jovens cresde na mesma medida em que Detroit decai. Richard
mostra as novidades e como o rapaz vai se beneficiar delas (...) a internet
lhe é apresentada, com uma lista de websites que freqüenta. Aproveita e abre
uma conta de e-mail para ele, já inclui a turma de Sunshadow como contactos e
avisa para os perigos de se abrir uma mensagem de desconhecidos, especialmente
se o título for tentador...
- Eliot?
- Mãe, agora eu tenho um e-mail!
A alegria do rapaz atenua sua tristeza. Como
a mãe, ele é muito ingênuo para certas coisas, o que já lhe rendeu dissabores
no colégio e várias feridas no coração (...) Ele fala da tristeza que foi ver os
carrões estilosos de outrora darem lugar a caixotes sem graça, que estão
perdendo rapidamente espaço para alemães e japoneses cheios de personalidade.
Mais ou menos o mesmo que acontece com a população da cidade (...) Princess e Beyond sabem do
que realmente se trata, também que ainda não é o fundo do poço, ainda estão
escorregando na borda para então cair nele.
A manhã seguinte mostra que Eliot não vai
perder a forma, como acreditava. O quintal da casa se torna praticamente uma
escola shao-lin, com Patrícia, Arthur, Richard, Ricky, Rebeca e seus gêmeos
treinando caratê (...) O inesperado é o treino com espadas,
que ele desconhecia completamente...
- Oh, Eli, todo mundo tem uma primeira vez,
fica frio. Jeep, treine com ele, mas com calma.
Aquilo é humilhante! Uma criança lhe dando
aulas de esgrima (...) Quando os pais e avós se levantam, o encontram fazendo
os exercícios de relaxamento, para finalizar a rotina, e então pulando na
piscina (...) A rotina da academia, três vezes por semana, não se compara
àquilo...
- Eu também não sei por que a gente treina
pesado assim, mas faz bem. Vem, vamos começar o dia com uma boa refeição. Você
já terminou os estudos?
- Tranquei engenharia civil por causa da
última crise que tivemos, e agora por causa disso.
Os dois sobem conversando, Richard engenhando
um modo de ele ganhar seus trocados e voltar a estudar. O avô volta para casa
satisfeito, mas se vira quando ouve um grito da filha, a vê dominando um
sujeito que estava para colocar um envelope na caixa de correspondência e iria
correr. O homenzarrão faz sua cara de mau, toma o envelope em branco, testa
para ver se não há algum pó ou mecanismo e o abre com cuidado (...) As photographias e o recado em letras recortadas justificam chamar a
polícia. São várias imagens do caso Black Dahlia e “Uma pecadora se foi, quer
ser a próxima?” como mensagem...
- Eu sabia que tinha dedo de religião neste
caso! Ninguém é tão cruel se não estiver dopado por algum dogma imbecil.
- Eu estava em missão do Senhor como
mensageiro, eu não questiono o conteúdo da mensagem.
- Já avisaram ao seu pessoal, Ritchie? Desse
aqui a gente cuida, mas até descobrir quem é o autor...
- Eu tenho suspeitos.
- Pois diga quem são.
Ricky ligou desesperado para Josephine,
repetindo “Eles querem matar minha mãe” quase em prantos. A diva voou imediatamente
para Sunshadow, levando Nelson e Julia (...) o desespero com que falava
acabou fazendo mais gente ouvir seu clamor e logo chegou aos ouvidos de Nancy,
que está lá com a mão no bolso, querendo explicações. Josephine o encara com
olhar de Star, ele suspira, queria manter segredo por algumas horas...
- O pai daquele picareta tinha uma igreja em
Los Angeles naquela época, e era um dos maiores inimigos da nova era de Hollywood,
fazia até ameaças à moda da máfia para as pessoas não aceitarem artistas em
seus estabelecimentos. Chegou a ser acusado de alguns crimes, mas fiéis
assumiram as autorias, um foi até executado. Não há provas materiais e ainda
não há como fazer a ligação, é apenas uma dedução baseada apenas na lógica.
- Eu sempre confiei nas suas deduções,
Richard. Chuck, pode cuidar para ele contar tudo sem precisar falar?
- É o que eu vou fazer, pode deixar.
Voltam para casa cercando Patrícia (...) Por agora ela não pensa em si, só se ocupa em
acolher o filho e evitar que ele faça alguma bobagem (...) Acata as recomendações de segurança,
mas não deixa mais de viver por causa de ninguém, tem responsabilidades demais
para se dar o luxo de ter medo. Há uma diferença gigantesca entre Patrícia
Petty e Elizabeth Short, que infelizmente era uma mulher indefesa e não pôde
encher seus agressores de chumbo. Patrícia é Princess, quem conhece seu
codinome sabe bem o respeito que deve demonstrar, seja em que circunstâncias
for...
- Meu amor, ninguém vai me fazer mal. Vem com
a gente, você já pode saber de algumas coisas sobre sua mãe. Os idiotas
acabaram se revelando, já sabemos quem são e cuidaremos deles.
O levam para a biblioteca assim que os outros
e seus cônjuges chegam (...) Levam
Rebeca consigo e fecham as portas. Perceberam que ele sofrerá menos sabendo do
básico do que permanecendo inconsciente. Star ergue a mão dominante, dividindo
o rosto e a sessão começa...
- Você não precisa se preocupar, Ricky.
Quando dizemos que sua mãe vai salvar o mundo, não é uma metáfora. Ela é uma
agente muito bem treinada e de alta hierarquia entre nós. Seu avô, aliás, é o
maior responsável por ainda estarmos vivos, foi o maior sabotador da terceira
guerra, que estava para acontecer no ano passado. Somos uma organização
independente, criada para contrapor as agências oficiais de inteligência. Todos
nós, e você saberá no devido tempo, atendemos por códigos sofisticados. Temos
contactos espalhados pelo mundo inteiro, inclusive dentro dos serviços secretos
e forças armadas de vários países...
Star lhe conta o que pode saber e ele se
abraça mais forte à mãe, mais tanqüilo com o que ouve e mais fascinado pela
genitora (...) A fúria que o
tomou é justa, mas não deve se manter por muito tempo...
- Você quer ajudar sua mãe?
- Sim, eu quero!
- Obedeça-a sem questionar, ela sabe o que
está fazendo.
- Como se fosse necessário! Meu rebento é um
poço de respeito. Só às vezes voluntarioso demais... Esse treinamento pesado
todos os dias, meu amor, é para você não ter dificuldade quando se juntar a
nós. Falta pouco. Quando você se formar, vai sair directo da faculdade para
esta biblioteca e já teremos o seu codinome pronto. Seu pai já fez o favor de
adiantar coisas demais, mas tem muita coisa para você aprender. Até lá a nossa
psicóloga secreta vai te ajudar a se manter centrado.
- Depois da aula, antes de você ir
ressuscitar aquele carro, a gente terá a primeira conversa, gênio. Oh, que
reunião mais fofa e cheia de ternura! A gente pode ter mais dessas?
Rindo, Star põe a mão dominante na horizontal,
na testa, faz um gesto de tirar algo e encerra a sessão (...) Ciente de que a integridade de
sua mãe depende disso, Richard mantém sigilo sobre o que foi conversado (...) Agora
todos tratam de fazer uma refeição decente, todos têm compromissos e o dia será
puxado. Ele vai com o avô, que adaptou uma Suburban 1959 fundida para rodar com
baterias, com a namorada, o primo e amigos à faculdade, onde garotas de todas
as idades se perguntam o que Marcia tem que elas não têm. A acadêmica de
psicologia não tem papas na língua para responder “A ele” com seu soprano
atrevido. Como foi com seus pais, desafetos e paparazzi os perseguem sem
poderem fazer mais do que simplesmente perseguir.
&
Ânimos acalmados, Patrícia inicia a reunião
avisando que Karen e Sakura estão evoluindo rápido, não demora muito para serem
incorporadas ao coral da banda (...) Agora a parte chata do trabalho, precisam encontrar alternativas de
linhas e públicos para as confecções Canard Noir, porque os chineses começaram
a inundar o mercado com tecidos baratos, com excelente relação custo/benefício.
Duas alternativas são cobertura lateral para caminhões e tecidos de alta
resistência para aplicação automotiva (...) por agora é imperioso que decidam rapidamente
para ganharem tempo. Todos a favor, começam a redigir um plano de ação e mandam
para o escritório central, por e-mail. O tom dos seis não é o sisudo comum em
reuniões corporativas, mas eles levam muito a sério o que é tratado em cada
uma. Quando se dão conta a tarde cai, é hora de irem ver seus rebentos. Por
hoje produziram bastante e estão prontos para não caírem na armadilha (...) do dragão faminto
que cresce em silêncio, mas a olhos vistos. Não é segredo que aquela região é
muito tolerante com trabalho escravo, mas começa a ganhar a simpatia de muitas
empresas que preferem não saber como suas encomendas são produzidas. Nenhum
amigo ou fã de Audrey Hepburn aceita comprar algo feito por mão de obra
escrava, muito menos crianças escravas; os seis são ambos. Já começaram a
conversar com os concidadãos para não aceitarem pagar menos se souberem de
origem imoral, e a não cederem à tentação de flexibilizar a palavra “moral” em
proveito próprio.
Não que a reunião fosse secreta, mas os temas
densos demandaram alguma privacidade, É Patrícia abrir as portas e os rebentos
invadirem a biblioteca, incluindo as desajeitadas Elizabeth e Evelyn em seus
passinhos curtos e oscilantes (...) Quando Melinda vê Sephanie correndo para o abraço...
- DEEEEE!
- MEEEEL!
A pequerrucha fica sacolejando entre as duas,
no abraço dois-em-um, fazia quase duas semanas que não se viam. Marina e
Victoria observam a cena tão linda, se olham e dizem “hey, me dá um sobrinho”
ao mesmo tempo. Enzo olha para elas, balança o indicador como que dizendo
“Estou de olho em vocês” (...) Iniciam o inverno com os compromissos em dia (...) Richard se previne e cobre o Cadillac antes
de o frio realmente começar, porque durante a estação dificilmente conseguirá
fazer algo nele (...) ainda falta muita
coisa. Se lembra que precisa ligar o motorhome do pai, que quase nunca sai da
garagem (...) Pelo curto caminho ele avista uma mulher em um longo abrigo bege, no estilo dos
anos quarenta, carregando uma grande mala que parece estar muito pesada. Se
oferece e leva a mala, que realmente está muito pesada. É uma senhora muito
bonita, pouco mais velha do que sua avó e muito parecida com sua mãe, tem um
sorriso terno e um olhar afetuoso. A mala rígida, em um tom cálido de amarelo e
duas fileiras de três faixas vermelho cereja a meio caminho entre si e das
bordas, tem algumas etiquetas de países europeus, do norte da África e Japão,
tudo bem organizado em uma das faces. Os dois conversam cordialmente até
chegarem à porta da casa...
- A senhora não quer entrar? Vou chamar
mamãe, ela vai adorar conhecê-la.
- Não, meu querido, muito obrigada. Conheço
sua mãe desde que ela nasceu, só vim trazer o seu presente de natal, eu volto
daqui.
Ele se vira para trás, com cara de
desconfiado e não há mais ninguém lá. Ainda fica alguns minutos chamando pela
mulher, mas ela sumiu mesmo (...) Patrícia vai ver o motivo da gritaria e ele vê uma etiqueta onde
lê “To my beloved great-grandson Richard”. O corpulento adolescente fica com
cara de menino confuso...
- Ricky, o que houve? Onde encontrou esta
mala?
Ele mostra a etiqueta e conta confuso a breve
história (...) As
cortinas da frente são fechadas e os pais da diva avisados a respeito. Ela
analisa a mala, aquelas são etiquetas dos países da grande turnê, aquela
caligraphia maravilhosa na etiqueta de destinação, ela não tem dúvida, é de Naomi.
Também vê uma etiqueta da Tissot datada de 1947. Era a marca de todas as malas
da avó, todas elas destruídas no incêndio, inclusive uma idêntica àquela...
- Meu D’us! Arthur, isso só pode ser um
milagre! Ricky, vou buscar algumas photographias e você dirá com quais aquela
senhora se parecia, ok?
Enquanto ela vai à suíte, Nancy chega para
saber o que aconteceu e reconhece a mala...
- A mala de mamãe!! Onde vocês encontraram isto??
- É uma história confusa, vovó... Mas eu acho
que ela mesma me entregou esta mala.
- Mommy, não abra! Ainda não... Espere até eu
fazer um teste, por favor... Meu amor, com qual destas aquela mulher se
parecia?
Ele aponta sem titubear para três e até cita
o abrigo como idêntico ao que ela usava...
-
Daddy, I know you’re in here. Show you...
- Ok, eu me rendo... Eu não sei o que dizer,
não tenho explicação alguma para isso...
- Não precisamos. Pode colocar nos seus
arquivos de “Não sei”. Abra, Ricky.
Ele abre, a mala está repleta de documentos e
objectos que foram destruídos no incêndio. Photographias, documentos originais,
um estojo com três canetas e tinteiro, cartas nunca enviadas, jóias, um relógio
de bolso de 1899 com uma miniatura de Naomi adolescente na tampa, camafeus que
ela adorava, um kit de costura completo, velas, um candeeiro minúsculo com alça
lateral, vidraria que ela reabastecia com cosméticos na pharmácia, broches,
presilhas, alfinetes de cabelos, uma agenda lotada e duas mulheres se
debulhando em lágrimas ao verem tudo aquilo. Tudo em perfeito estado. O
rapazote em franco e intenso crescimento fica com o coração apertado, vendo mãe
e avó naquela situação. Toca o telephone, Arthur atende e explica a Josephine a
situação (...) Richard cuida de dar quase tudo à mãe e à avó, ficando com a mala e alguns
utilitários.
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